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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Outros 7 inventores que morreram por causa de suas criações

Confira aqui as situações que implicaram na morte de alguns homens de muita coragem e criatividade.

Outros 7 inventores que morreram por causa de suas criações
Há pouco tempo o Mega Curioso publicou uma lista de inventores que tiveram finais felizes e morreram ao testar suas engenhocas. Recentemente, o site da revista IdeaFixa publicou mais casos como esses e nós selecionamos alguns deles para que você confira:




1 – A impressora que arranca pernas

Talvez você já tenha ouvido falar de William Bullock e saiba que esse cara foi o criador da primeira impressora rotativa. O problema foi que a sua invenção se vingou de um chute que Bullock direcionou a uma correia de transmissão em uma polia: sua perna ficou presa e foi esmagada. Ele viria a morrer nove dias depois, em 1867, quando passava por uma cirurgia de amputação do membro.

2 – A morte do rei

Depois de fazer um pequeno voo, o Rei do Planador, como Otto Lilienthal era também conhecido, sofreu uma queda em 1896 e fraturou a coluna cervical. Após 36 horas, ele acabou morrendo no hospital.

3 – A motocicleta assassina

A primeira motocicleta que contava com um motor foi inventada por Sylvester H. Roper. A geringonça funcionava a vapor. Aliás, foi ele também quem criou a carroça a vapor, considerada um dos primeiros automóveis de todos os tempos. Mas, como não estamos falando de momentos felizes, Roper foi visto, em 1896, caindo de uma de suas bicicletas motorizadas. O acidente danificou o coração do inventor, que morreu em seguida.

4 – Voa, voa, aviãozinho

O primeiro avião metálico da História foi inventado por Aurel Vlaicu, que acabou morrendo enquanto sobrevoava as montanhas de Cárpatos, na Europa, em 1913.

5 – Morreu jovem

Uma das grandes ambições de Alexander Bogdanov era descobrir uma fonte da juventude. Ele acreditava que, por meio de transfusões de sangue, conseguiria manter seu corpo jovem. Após 11 procedimentos desse tipo, Bogdanov reparou que sua visão tinha melhorado, mas, quando passou pela 12º transfusão, se deu mal, pois recebeu sangue contaminado com malária e tuberculose. Morreu em 1928, aos 55 anos.

6 – O brilho da morte

O uso de elementos químicos como o rádio era relativamente comum no começo do século passado e muitas pessoas nem faziam ideia de que pesquisas envolvendo o curioso elemento poderiam ser fatais. Esse foi o caso de Sabin Arnold von Sochocky, que criou uma tinta capaz de causar efeitos luminosos feita à base de rádio. Ele acabou morrendo de anemia aplástica, devido ao contato com o elemento altamente perigoso, em 1928.

7 – Direção perigosa

Os amigos Max Valier e Fritz von Opel começaram a desenvolver carros e até aeronaves movidos à base de combustível líquido, na década de 20. Em meio a um teste com um dos automóveis, em 1930, houve uma explosão de um dos carros e, com isso, Valier acabou morrendo.

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